Fazer

Fazer…

É necessário fazer algo que você realmente goste. Coloque alegria em sua vida…

Tire essa crença limitadora de sua mente que lhe diz: “Para vencer é necessário sofrer.”

A vida é para ser vivida com prazer e alegria. As adversidades podem até aparecer, mas é possível manter os pensamentos elevados e o bom humor e não deixar que esta situação altere o nosso prazer em viver…

A maioria reclama? Pare de reclamar…

A maioria trabalha forçada? Trabalhe com prazer…

A maioria amaldiçoa o trabalho? Abençoe o seu…

A maioria faz tudo igual? Faça diferente…

A sua prosperidade não vem do que você faz e sim como você faz…

Se não gosta do seu trabalho, comece a agradecer por tê-lo. Depois principie a mudança, ou seja, comece a fazer cursos, aprender algo novo e procure um novo ofício que lhe traga prazer…

Mas, você observou: Aceite e agradeça em primeiro lugar onde você está! É esse o princípio básico para mudar. A reclamação não permite que a sua sintonia mude, ou seja, você não está se ligando na energia positiva…

Agradeça!

Abençoe seu trabalho, abençoe seu patrão, abençoe seu dinheiro… Quando você perceber… Você é que será abençoado…
Milagres existem… Mas é necessário estar preparado para recebê-lo…

Mude!

Faça diferente…

Lembre-se: É necessário entender que os resultados virão, mas não deixe a ansiedade atrapalhar…

Ore!
Medite!
A paz começa comigo!
A paz começa com você!

Por que as pessoas entram na sua vida?

Pessoas entram na sua vida por uma “Razão”, uma “Estação” ou uma “Vida Inteira”. Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa.

Quando alguém está em sua vida por uma “Razão”… é, geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou. Elas vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajudá-lo física, emocional ou espiritualmente. Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus, e são! Elas estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá. Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim. Ás vezes, essas pessoas morrem. Ás vezes, eles simplesmente se vão. Ás vezes, eles agem e te forçam a tomar uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho delas, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.

Quando pessoas entram em nossas vidas por uma “Estação”, é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender. Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Elas poderão ensiná-lo algo que você nunca fez. Elas, geralmente, te dão uma quantidade enorme de prazer… Acredite! É real! Mas somente por uma “Estação”.

Relacionamentos de uma “Vida Inteira” te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida. É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente. Obrigado por ser parte da minha vida.

“O maior risco da vida é não fazer NADA.”

Martha Medeiros

Não deixe para depois

Aeroportos já viram mais beijos sinceros do que casamentos.
Paredes de hospitais já ouviram preces mais honestas do que igrejas.
A verdade absoluta das pessoas, na maioria das vezes, só aparece no momento da dos ou da ameaça da perda.
Portanto não deixe pra depois o que pode ser feito ou dito agora.

O TEMPO E AS JABUTICABAS

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela menina que ganhou uma bacia de jabuticabas.
As primeiras, ela chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de ‘confrontação’, onde ‘tiramos fatos a limpo’.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: ‘as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos’.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa…
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado do que é justo.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.’
O essencial faz a vida valer a pena.

Rubem Alves

Não

Não prometa nada quando estiver feliz.
Não responda nada quando estiver irritado.
Não decida nada quando estiver triste.

A lição do fogo

Um membro ativo de um determinado grupo, sem nenhum aviso deixou de participar dos encontros e das atividades.

Após algumas semanas, o líder do grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria.

O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.

Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando.

O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada.

No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas de lenha, que ardiam.

Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formaram e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado. Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel.

O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto. Aos poucos a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez.

Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de cinzas.

Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois amigos.

O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo.
Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele.

Quando o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:

– Obrigado por sua visita e pelo belíssimo sermão. Estarei voltando às minhas atividades amanhã. Deus te abençoe!

(Autoria desconhecida)

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